segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

ENCERRAMENTO DO MINICURSO


Festa de encerramento


Entrega de certificados

Nosso oitavo encontro, dia 9 de dezembro de 2009, foi o momento de confraternização e encerramento do Minicurso. Como nos demais encontros, saudamos e agradecemos a presença de todos, na sequência foram exibidas algumas fotos e vídeos registrados no decorrer dos nossos trabalhos, relembrando cada aula e sendo um momento de descontração, risos e saudades. Logo após, solicitamos que os alunos se manifestassem e fizessem uma avaliação do Minicurso. Todos disseram que foi muito bom e que estavam agradecidos em terem participado e adquirido novos aprendizados, despertando para uma nova visão relativa às questões ambientais. Alguns disseram que os conteúdos os auxiliaram na realização de provas e atividades do colégio, uma vez que os professores também estavam trabalhando com alguns conteúdos trabalhos nas nossas atividades.

O próximo passo foi a realização do “Amigo Secreto”, onde houve a troca de presentes, os quais tiveram valores simbólicos, pois o importante era a confraternização e integração do grupo.
Outro momento marcante foi a entrega dos certificados, sendo chamado cada aluno individualmente e que era aplaudido por todos. Após esse momento, fomos para os “comes e bebes” e a sessão de fotos.
Por fim, agradecemos mais uma vez a participação, lembrando que isso foi fundamental para o êxito do Minicurso. Também convocamos para que os mesmos sensibilizem as pessoas para as questões relativas à preservação ambiental, pois, se cada um fizer sua parte, certamente teremos um mundo melhor para nós e para as gerações futuras.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

RELATÓRIO DA SÉTIMA AULA




Aluno(a)s interagem com as atividades propostas

Começamos a sétima aula pedindo aos alunos para produzir o relatório da aula de campo que havia acontecido anteriormente. Essa atividade foi desenvolvida em grupos. Logo em seguida pedimos que os grupos fizessem a troca do material produzido e cada um apresentou o relatório, analisou e deu nota para o trabalho dos colegas. Feito isso, tratamos de apresentar o tema que seria trabalhado durante aquele encontro, Leis ambientais. De início, como já era esperado, houve certa resistência pelos em discutir sobre leis, mas começamos fazer analogias com outras leis de interesses comuns entre a população, assim eles compreenderam a importância de discutir as leis que visam à proteção e uso sustentável da natureza. Fizemos a análise crítica da Lei Orgânica do Município de Jacobina, enfocando a parte que trata do meio ambiente, buscando contextualizar com a realidade do dia a dia dos alunos.
Reservamos um pouco de tempo para o lanche e no retorno aplicamos a dinâmica “Técnica do autódromo”, explorando a temática da aula e os demais temas abordados durante o minicurso. No final do encontro discutimos propostas para realizarmos na confraternização de encerramento.
Apesar da resistência dos alunos (já prevista desde a sugestão do tema) conseguimos os objetivos estabelecidos para a aula, uma vez que eles tiveram ciência da importância de termos conhecimento sobre leis, sobretudo as ambientais que eram o objeto da aula.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

RELATÓRIO DA SEXTA AULA



Aluno(a)s observam o Rio Itapicuru Mirim



Visita a Embasa

No nosso sexto encontro, dia 25 de novembro de 2009, estava previsto que fizéssemos a retomada da aula anterior, apresentação da atividade a ser desenvolvida, ou seja, uma aula de campo pelas partes centrais da cidade, incluindo visita a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (EMBASA), com o objetivo de que os alunos identificassem impactos ambientais nesse ambiente e que também conhecessem como é realizado o tratamento dá água do nosso município. Depois de realizada essa atividade pediríamos que fizessem um relatório em grupo que contemplasse o roteiro, a visita a Embasa, bem como os impactos ambientais identificados por eles, por fim, discutiríamos a aula na sua totalidade.
Quase tudo ocorreu como estava previsto, fizemos a apresentação da atividade, esclarecemos o que era uma aula de campo, detalhamos qual era o roteiro e o que queríamos que eles relatassem. Saímos do colégio por volta das 14h30min em direção ao centro de abastecimento, local onde puderam observar resíduos sólidos e muita poluição sonora, partimos em direção ao Estádio José Rocha, passando pela rua do mesmo nome, seguindo pela Rua Arthur Diniz Veloso até chagarmos à passarela da amizade. Lá os alunos visualizaram as águas do Rio Itapicuru Mirim totalmente poluídas pelos esgotos residenciais que são despejados, queimadas na serra da Bananeira, poluição atmosférica através de veículos que transitam pelas Avenidas Lomanto Júnior e Orlando Oliveira Pires, entre outros.
A ansiedade era grande para que chagássemos logo a Embasa para conhecermos como é realizado o processo de tratamento da água que chega até as nossas residências. Partimos em direção à empresa de tratamento de água. Na chegada fomos recepcionados pelo gerente local, senhor Augusto, que nos recebeu com cordialidade, não se incomodando com as várias perguntas que foram feitas acerca do processo de tratamento da água. Augusto nos mostrou todo o processo desde a chegada da água das barragens do Rio do Ouro, Itapicuruzinho e Cachoeira Grande até o final quando a água está pronta para ser distribuída para o consumo humano.
Como havíamos dito, quase tudo ocorreu como estava previsto, pois ao término da visita a Embasa já esta bem próximo das 17 horas, dando tempo apenas para fazermos um lanche e tirarmos algumas dúvidas, isso tudo fora da sala de aula. O relatório teve que ficar para aula seguinte, bem como a discussão de tudo o que ocorreu nesse nosso encontro.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

QUINTO DIA DO MINICURSO


aluno(s) produzem cartazes sobre o tema da aula

A quinta aula ocorrida no dia 18 de novembro de 2009, teve como tema “Degradação do Meio Ambiente no Semi-árido”, tendo como objetivos analisar problemas relacionados à devastação neste ambiente, reconhecer a importância de conservar seu habitat natural da fauna e flora, formulando alternativas para conter o avanço da sua degradação.

Antes de adentrarmos no tema propriamente dito, em um bate-papo informal, instigamos os alunos a falarem sobre o futuro profissional e o que eles consideravam essencial para alcançarem seus objetivos. Durante as falas, a grande maioria ressaltou os estudos como fator primordial para o êxito na vida.

Como previsto, fizemos a retomada da aula anterior e apresentamos o tema do dia, sondamos seu conhecimento prévio, bem como seu interesse pelo assunto. No decorrer da aula buscamos a promoção das discussões levantando questionamentos, motivando a participação do grupo e mediando os debates. Uma das questões que impulsionou o debate foi sobre jacobina está ou não situada no semi-árido. Após as discussões e localização no mapa, ficou claro que nossa cidade está localizada no referido clima, e que a mesma é privilegiada com um micro clima, que a diferencia no que se refere às características do semi-árido.

Estava previsto a realização da dinâmica “Juntando as Letras”, porém a mesma não ocorreu, já que a aula transcorreu em um clima bem animado e participativo. Em seguida foi exibido um vídeo sobre queimadas e desmatamentos, chamando a atenção da turma, na sequência fizemos uma breve reflexão sobre o mesmo.

Após o vídeo paramos para o lanche, em seguida distribuímos um texto para discussão em grupo e após a discussão do mesmo, munidos de cartolina e demais materiais necessários, foram confeccionados cartazes em grupo representando o tema. Cada grupo foi até a frente para expor e explanar seu trabalho. Após as apresentações, fizemos uma avaliação da aula do dia, onde os alunos consideraram relevante e oportuna, sendo bastante enriquecedora para eles, pois ampliaram seus horizontes de conhecimentos sobre a temática.

Ao final, nos congratulamos, pois concluímos que nossos objetivos foram alcançados e o encontro culminou em êxito.

domingo, 29 de novembro de 2009

RELATÓRIO DA QUARTA AULA


A turma ficou "antenada" diante das explanações

A nossa quarta aula aconteceu no dia 11, de novembro de 2009, e o tema abordado foi: “Ciclo hidrológico”. De início, fizemos a retomada do tema anterior, perguntando aos alunos se eles pesquisaram sobre o assunto discutido anteriormente e/ou se surgiram dúvidas relacionadas à temática, em seguida, apresentamos o tema que seria trabalhado durante a aula e, logo, procuramos questioná-los sobre o que já sabiam sobre o Ciclo hidrológico, alguns embora não soubessem defini-lo com exatidão, o associaram com a água. Essa sondagem foi importante para estabelecermos a maneira mais coerente para trabalharmos esse conteúdo. Em princípio, definimos o que é o Ciclo hidrológico, e continuamos definindo e discutindo suas diversas etapas. Para tanto, utilizamos imagens, vídeos, animações e o quadro negro, ou seja, fizemos a correspondência entre teoria e prática. Discutimos também a disponibilidade da água: localização, estado físico, condições de consumo; sua aplicação nas atividades humanas; seu papel de agente modelador do relevo, e, sobretudo, a importância do uso racional, uma vez que se trata de um recurso vital para a vida na Terra. Demos um intervalo para o lanche e no retorno os alunos leram um texto que auxiliou para responder questões levantadas durante a dinâmica “Técnica do autódromo”, que funcionou como recurso avaliativo sobre a aprendizagem do assunto dessa aula e de outras ocorridas anteriormente. Durante a dinâmica presenciamos uma competitividade sadia, e melhor que isso, constatamos que os alunos estão assimilando os assuntos que estão sendo abordados. Finalizamos a aula premiando a todos e agradecendo a presença e participação nesse encontro.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

TERCEIRO DIA DO MINICURSO



Momento em que o funcionário esclarecia dúvidas dos alunos

A nossa terceira aula ocorreu no dia quatro de novembro. Iniciamos fazendo a retomada da aula anterior, abordando a respeito das dúvidas que ficaram a esclarecer ou até mesmo indagando se os alunos fizeram pesquisas em livros, jornais, internet, em fim, em alguma outra fonte para que fizéssemos possíveis esclarecimentos que surgissem com relação ao tema trabalhado. Na seqüência, fizemos a apresentação do tema, Resíduos Sólidos, que iríamos trabalhar naquele encontro, passando a sondar se sabiam o que são resíduos sólidos e o que sabiam sobre o mesmo. Percebemos que alguns ficaram bastante confusos até esclarecermos de que se tratava. A partir daí fizemos a introdução do tema e começamos a desenvolver os nossos trabalhos, que contou com a participação da grande maioria, cada um queria contar seus relatos acerca do que fazia com o lixo produzido em seu domicílio. Apresentamos um vídeo, logo em seguida fizemos a discussão do mesmo, indagando o que mais chamou a atenção para os discentes, pedindo em seguida que comentassem. Distribuímos um texto para ser lido e trabalhado em sala de aula, abordando, na seqüência, o que eles não entenderam do mesmo. Em seguida fizemos uma pequena parada para o lanche, para depois seguirmos para tão esperada aula de campo que, com certeza, foi algo interessante e diferente para os que estavam presentes naquela oportunidade. A aula ocorreu em um depósito de coleta de material para reciclagem nominado de Reciclagem União, que fica localizado a um quarteirão do Colégio Deocleciano Barbosa de Castro, local onde está sendo realizado o nosso minicurso sobre Impactos Ambientais nas Zonas Rurais e Urbanas. Fomos bem recepcionados pelo representante da empresa, Sr. George, que foi muito gentil e atencioso conosco, esclarecendo de forma espontânea como ocorria todo o processo, respondendo todas as perguntas que eram feitas por alunos e professores. Retornamos ao colégio para discutirmos sobre a aula de campo e sobre o que foi trabalhado naquele dia, esclarecemos algumas dúvidas que surgiram, em seguida fizemos o encerramento das atividades agradecendo aos alunos as suas presenças e participações, convidando-os para o próximo encontro agendado para o dia onze de novembro, para tratarmos do tema Ciclo Hidrológico.

sábado, 21 de novembro de 2009

Links

Ministério do Meio Ambiente

Nosso espaço

Caros alunos, esse blog foi desenvolvido com o objetivo de que haja uma interação maior entre professores e alunos. Portanto, fiquem à vontade para postarem seus comentários sobre as nossas publicações. Comentem sobre as aulas, se estão sendo boas ou ruins, se estão gostando do Minicurso ou não. Comentem também sobre o que acharem necessário e interessante. Lembrem-se que são muito importantes e fundamentais para o desenvolvimento do nosso trabalho.

RELATÓRIO DA SEGUNDA AULA



Aluno(a)s participam da dinêmica com entusiamo

A segunda aula ocorreu no dia 28 de outubro de 2009, onde fizemos a retomada da aula anterior, questionando a turma sobre o tema abordado e indagando se havia alguma dúvida a ser esclarecida. Os alunos se mostraram satisfeitos com a forma como o conteúdo foi discutido. Em seguida apresentamos o tema do dia: “Poluição Atmosférica”, onde indagamos os alunos sondando seu conhecimento prévio. Nesse momento notamos que a turma detinha um conhecimento mais a nível global. No decorrer da aula, definimos o que é atmosfera, analisamos sua composição, bem como discutimos suas causas e efeitos, levando em consideração as questões globais, enfatizando as questões locais, bem como medidas que possam contribuir para a minimização de seus efeitos, onde cada um pode fazer sua parte para alcançarmos resultados positivos.
No decorrer da aula realizamos a dinâmica: “Proteja Seu Sonho”, onde cada aluno recebeu um balão e o encheu, escrevendo nele um sonho. Em seguida formamos um círculo, e explicamos a dinâmica. Foi um momento de euforia e descontração, onde ao final fizemos uma relação com o tema, lembrando que, o homem, muitas vezes no afã de alcançar seus objetivos ignora o semelhante e a relação de equilíbrio com a natureza. Também enfatizamos que para alcançamos nossos ideais não precisamos destruir a natureza nem nosso próximo.
Apresentamos dois vídeos relacionados ao tema, os quais foram discutidos após a exibição. Como procedimento avaliativo, realizamos a “Técnica do Autódromo”, sendo a turma foi dividida em três equipes para responder às questões, momento em que os alunos deram nomes às equipes e no final houve uma equipe vencedora, sendo a mesma premiada.
Concluímos a aula fazendo uma avaliação do encontro, onde os alunos se manifestaram demonstrando satisfação e enfatizando que foi uma aula diferente e bastante enriquecedora.
Diante do exposto, consideramos a aula bastante produtiva onde alcançamos os objetivos propostos.

domingo, 15 de novembro de 2009

PRIMEIRO DIA DO MINICURSO


Momento em que o(a)s aluno(a)s faziam a leitura do texto

A aula de 21 de outubro de 2009 marcou o início do minicurso intitulado “Impactos ambientais nas zonas rurais e urbanas”, que está sendo desenvolvido no Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro.
Começamos a aula nos apresentando, e em seguida, pedimos aos alunos que se apresentassem e para isso sugerimos que o fizessem mediante a dinâmica “Nome e sobrenome”, garantindo assim, um momento de descontração e alegria entre todos. Feito isso, continuamos nosso trabalho com a apresentação geral do “Projeto de Intervenção”, mencionando os objetivos pretendidos com a realização do minicurso.
Na sequencia, trabalhamos o tema: “Ambiente urbano versus ambiente rural: Conceitos”, com os conteúdos: Impactos ambientais e Ambientes rurais e urbanos, objetivando a caracterização desses meios para a posterior análise dos impactos ambientais concernentes a cada um.
Vale ressaltar que os alunos contribuíram decisivamente para o bom andamento da aula, uma vez que os mesmos apresentaram seus conhecimentos prévios acerca do tema e também levantaram questionamentos sobre os diversos assuntos relacionados à temática em discussão.
Houve ainda a exibição de pequenos vídeos que traziam uma síntese das discussões em pauta e texto para discussão, contribuindo para ilustrar nossa aula.
Concluímos a aula agradecendo aos alunos presentes e convidando a todos para continuar freqüentando o minicurso até a conclusão do mesmo.
Diante do exposto, podemos afirmar que a aula configurou-se como sendo expositiva-dialógica e, sobretudo, dinâmica, alcançando os objetivos almejados.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

IMPACTOS AMBIENTAIS NAS ZONAS RURAIS E URBANAS

CARTAZ DO MINICURSO



O Minicurso sobre Impactos Ambientais nas Zonas Rurais e Urbanas surgiu a partir da solicitação dos professores Edvaldo Hilário e Paulino Batista, da Disciplina Estágio Supervisionado em Geografia I, no intuito de que fizéssemos visitas às escolas públicas para identificarmos possíveis deficiências que os alunos possuíam com relação a alguns conteúdos trabalhados na disciplina de geografia. Diante disso, passamos a visitar algumas escolas e percebemos que entre as dificuldades dos alunos estavam discernir o que era zona rural e urbana, bem como o que era impacto ambiental. Desta forma, concluímos que seria interessante que eles tivessem maior conhecimento de forma sistematizada sobre o tema citado acima. Entre as escolas visitadas escolhemos o Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro, onde estamos aplicando o nosso projeto todas as quartas-feiras, das 13h30min às 17h30min para alunos dos 1º e 2º anos do ensino médio. Estamos muito felizes pelo fato do nosso projeto ter saído do papel e se tornado uma realidade, sem contar que os nossos alunos são maravilhosos e estão contribuindo de forma brilhante para o desenvolvimento do nosso trabalho.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

ENTREVISTAS

Dando prosseguimento as atividades de Estágio Supervisionado em Geografia I, visitamos o Colégio Estadual Deocleciano Barbosa de Castro, no dia 14 de julho de 2009, para realizarmos uma das atividades solicitada pelos professores da disciplina, a qual consistia em aplicar um questionário com os alunos para saber os que eles pensam, de forma geral, da instituição em que estudam. Visitamos ainda, a Escola Municipal Yêda Barradas Carneiro no dia 16 de julho do corrente ano, com o mesmo propósito mencionado acima. Diante das questões aplicadas pudemos colher as seguintes respostas:


ALUNOS DO COLÉGIO DEOCLECIANO


PERGUNTAS

1 - O que você acha da estrutura física da escola, ou seja, as salas de aula, a quadra esportiva ou outro local para prática de atividades físicas, banheiros, etc.?

2 - Qual a sua visão sobre os professores?

3 - A escola é bem administrada? O que você acha da direção?

4 - Como você se vê enquanto aluno?

5 - Qual sua visão de futuro?



RESPOSTAS ALUNO 1


1 - “Eu acho que a escola poderia melhorar um pouco.”

2- “Não tenho o que falar, pois são todos ótimos.”

3 - “Sim, ótima.”

4 - “Uma boa aluna.”

5 - “Ser uma pessoa inteligente, para que daqui pra frente eu possa estar elogiando o colégio onde eu estudei.”



RESPOSTAS ALUNO 2


1 - “Eu acho tudo de bom, é tudo ótimo.”

2 - “Sobre os não tenho o que falar são excelentes.”

3 - “Sim, não tenho o que falar.”

4 - “Uma boa aluna.”

5 - “Ser uma pessoa ótima e me formar para ser alguém na vida”.


RESPOSTAS ALUNO 3


1 - “A escola está acabada, as salas não têm ventiladores e os próprios professores nas salas reclamam, a quadra esportiva nunca foi terminada de ser construída e a situação dos banheiros não tem água, as descargas estão quebradas...”

2 - Os professores são ótimos e fazem o possível para nos ensinar, só precisamos de uma nova professora de matemática, por que a sala que eu estudo até os esforçados não aprendem com ela.”

3 - “Mais ou menos, pois ninguém ver a diretora e quem exerce essa função é a coordenadora, que também não é muito boa neste cargo que ela ocupa.”

4 - “Uma pessoa que estuda em um grupo escolar que faz, quer fazer o bem “pros” outros ver, e na realidade não é nada do que se mostra.”



ALUNOS DA ESCOLA YÊDA BARRADAS


RESPOSTAS


ALUNO 1 – 7ª SÉRIE – 15 ANOS – SEXO FEMININO

1) “Bom, A quadra é uma Barbaridade, banheiros não é muito ruim, mas deveria ser”.
Melhor, as salas são boas até agora sim”.

2) “Boa, consegue passar os assuntos, muito Bem, apesar de que tiramos eles do sério”.

3) “no meu ponto de vista não, deveria ter mais ordem e ser mais rígido com alguns alunos mal educados”.

4) “Estável, não é bom, mas também não é ruim, mas acho que pode melhorar com a ajuda de todos nós”.

5) “Uma boa aluna, presto atenção nas aulas tiro boas notas, só preciso melhorar em matemática que sou péssima.”

6) “Que o colégio seja um ambiente melhor e que tenha mais “instrutura” e a visão pro meu futuro é concluir meus estudos, quem sabe fazer faculdade e arrumar um bom emprego.”


ALUNO 2 – 5ª SÉRIE – 13 ANOS - SEXO MASCULINO

1) “Eu acho que é muito ótimo”

2) “Eu gosto de todos eles”

3) “Sim, muito boa”

4) “Importante”

5) “mal comportado”

6) “Virar jogador de futebol”
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Diante dos questionários aplicados, concluímos que não há unanimidade nas respostas dos alunos. Chegamos à conclusão que a grande maioria deles elogia os professores e demais funcionários das escolas. Alguns reclamam por terem dificuldade em aprender matemática, outros reclamam por não terem professor da referida disciplina na sala de aula. Percebemos que existe auto-estima pela maioria deles, já que se auto-elogiam enquanto alunos. Percebemos ainda, que eles não têm objetivos definidos com relação ao que fazer no futuro.
Chegamos à conclusão que, no geral, as respostas foram satisfatórias, porém nos preocupou o fato dos alunos não terem boas expectativas para o futuro. Sabemos que isso pode influenciar de forma significativa no desempenho escolar, uma vez que quando não sabemos o que queremos ser no futuro, a tendência é nos preocuparmos pouco com os estudos. Sugerimos que os pais conversassem mais com os seus filhos, no sentido de incentivá-los a estudar, alertando-os sobre a importância dos estudos para suas vidas pessoais e profissionais.

domingo, 19 de julho de 2009

A decadência da educação

A imagem apresenta a negligência no trato com a educação. Nela, observamos um professor de escola pública do Paraná escrevendo em um quadro negro danificado. Diante disso, fica o seguinte questionamento: Como promover uma educação de qualidade sem os mínimos recursos para o trabalho docente?

Fonte: JORNAL do Senado, Ano XIV, Nº 2.925/198- Brasília 17 a 23 de novembro de 2008, p. 01.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA

Edinaldo Lima *
Roberval Pereira *
Valdir Araújo *


RESUMO

Este artigo tem como objetivo analisar a qualidade do livro didático de ensino fundamental de Geografia. Para isso, selecionamos o livro de sexta-série do ensino fundamental. Nele analisamos imagens, mapas, gráficos, tecendo alguns elogios e críticas quando entendemos como necessárias.

PALAVRAS-CHAVE:
Geografia, formação, ensino fundamental e ensino médio.


INTRODUÇÃO

O livro didático constitui-se parte importante para a formação do pensamento e apreensão de conceitos pelas pessoas, logo, deve ser o máximo possível isento de erros, apresentar conceitos de forma clara, destituído de preconceitos sejam eles através de fotos, imagens, tabelas, mapas, etc. Partindo desses pressupostos, analisamos as ilustrações, fotos, mapas e conceito do livro: ”Lições de Geografia: as regiões do Brasil,” destinado à sexta-série do ensino fundamental. O foco de investigação foi direcionado para os temas mencionados acima, em virtude de serem imprescindíveis na formação do conhecimento.
____________________
* Graduandos do 5° semestre em Licenciatura Plena em Geografia na Universidade do Estado da Bahia – Campus IV – Jacobina.

REFERÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS AUTORES

O livro didático de Geografia da sexta-série do ensino fundamental foi elaborado por dois autores: Hélio Carlos Garcia, formado em Economia pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo, sendo que o mesmo ministra aulas de Geografia no Sistema Anglo de Ensino (São Paulo), e Tito Marcio Garavello, graduando em Geografia no Centro Universitário FIEO, no Estado de São Paulo e também ministra aulas de Geografia no Sistema Anglo de Ensino. O fato de nenhum dos dois possuir formação em Geografia pode ter contribuído para que a obra analisada apresente erros e até mesmo preconceitos. No entanto, o que ameniza essa falta de formação em geografia é que eles têm como referenciais teóricos conceituados autores da Geografia como: Paul Vidal de La Blache, Milton Santos, Yves Lacoste, Ana Fani, Pierre George, Claude Raffestin, Iná de Castro, Manoel Carreira de Andrade, Josué de Castro, etc.


ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS

O livro aborda aspectos políticos, econômicos e sociais das regiões do Brasil. O conteúdo está subdivido em 14 capítulos que também são divididos em subtemas facilitando o manuseio do material e o estudo do conteúdo. Porém, apresenta em seu corpo alguns erros de conceitos, figuras e imagens que serão discutidos a partir de então.


LINGUAGEM GRÁFICA E QUALIDADE DAS IMAGENS, ILUSTRAÇÕES, MAPAS, E GRÁFICOS

Na p.10, (figura 1), o mapa mundi, intitulado “Os dez países mais populosos (2007)”, não contém legendas explicativas, ficando subtendido seu conteúdo uma vez que os nomes dos países encontram-se grafados com fonte semelhante aos continentes. Um erro primário, pois é de fundamental importância que os mapas contenham legendas que esclareçam seus elementos constituintes, para que sejam compreendidos.

Figura 1
No capítulo 5, (Urbanização), encontramos no primeiro parágrafo o conceito de cidade:

Cidade é um aglomerado humano concentrado, que se apresenta com uma determinada organização espacial, com vias de circulação, serviços de transportes, limpezas pública, rede de coletas de esgotos, abastecimentos de água e energia elétrica, etc. (Garcia e Garavello, 2007, p. 59).

Este é um conceito abrangente que induz o aluno a entender a cidade como sendo qualquer área que seja habitada e que os serviços citados estejam presentes. Evidentemente, uma cidade contempla esses e outros serviços, mas muitos distritos se estruturam dessa maneira. Porém, é a cidade uma unidade da federação com administração pública (Prefeitura) que é criada segundo leis vigentes no país. Portanto, não é ela apenas “... um aglomerado humano concentrado...”. Observemos o texto abaixo:

A Emenda Constitucional 15, de 13, de setembro de 1996, (EC 15/96), estabelece normas mais rígidas para a criação de municípios como o estudo de viabilidade e plebiscito abrangendo as populações envolvidas [...] O estudo deverá comprovar que a área da nova localidade tem igual ou superior a 5 mil habitantes, nas regiões Norte e Centro-Oeste; 7 mil habitantes no Nordeste; e 10 mil habitantes no Sul e Sudeste. Outra condição é que haja um número mínimo de imóveis no aglomerado urbano que sediará o novo município e que a área urbana não fica em reserva indígena, de preservação ambiental ou da União. (JORNAL do Senado, p. 4, out. 2008)


Na p.79, encontra-se a seguinte definição para matéria-prima: “Substâncias naturais existentes em nosso planeta que não foram produzidos pelas pessoas, como as madeiras, os minérios, as jazidas de petróleo, entre outros. Alguns produtos elaborados pelos seres-humanos e enviados diretamente para as indústrias também podem ser considerados matérias-primas, como, (cereais, frutas, verduras, legumes) e os produtos pecuários (diferentes tipos de carnes e leite, por exemplo)” (Garcia e Garavello, 2007, p. 79).
A maneira como os autores conceitua matéria-prima ficou subtendida, isto é, apresenta duplo significado, pois de início matéria-prima seria segundo eles substâncias naturais não produzidas pelas pessoas, mas posteriormente afirmam que elas podem ser produtos elaborados pelos seres-humanos. Na verdade eles estão querendo afirmar que matérias-primas são retiradas da natureza, mas que não sofreram alterações por processos industriais, mantendo suas características originais. Contudo, a linguagem utilizada não é adequada ao público alvo.
O parágrafo inicial da p.92. Diz:
“Determinados períodos da formação da crosta terrestre são de grande importância econômica para as pessoas hoje, por causa do material que se formou como os minérios, os tipos de rocha, etc.”. (Garcia e Garavello, 2007, p. 92).
A redação utilizada para evidenciar a importância econômica que os minérios têm para o ser humano, causa a impressão que são os períodos que tem valor econômico, quando se sabe que nesses períodos de formação da crosta terrestre foram surgindo os materiais já mencionados e sua utilização econômica teve início milhões de anos depois.
Na p. 96, (figura 2), há uma imagem que mostra como o petróleo e o gás estão distribuídos no subsolo, trata-se de um esquema meramente ilustrativo, porém esta informação é omitida e substituída pela frase “Org pelos autores”. Assim, os alunos poderiam pensar que esses materiais estão exatamente dessa maneira no subsolo.

Figura 2
No capítulo “Região Nordeste e complexo Regional Nordestino,” é evidente o uso de argumentos que servem para reforçar e disseminar uma visão histórica sobre essa região do Brasil como “Região problema”, exceção da (Zona da mata), o restante, sobretudo o sertão é apresentado como uma paisagem inóspita, com solos endurecidos e quebrados e arbustos ressecados.”.
Os movimentos migratórios são usados para perpetuar a ideia de que o Nordeste é uma área repulsora de população, pois, além, das adversidades climáticas possui pouca participação na indústria nacional.
Embora sejam estes fatores determinantes para a saída em massa de pessoas para outras regiões do Brasil, principalmente o sudeste, porém, faz-se necessário esclarecer que a negligência política tem parcela incontestável nesse processo.
Vale ressaltar que é um problema grave conduzir a formação de cidadãos preconceituosos, pois isto funciona como arcabouço para a perpetuação de discrepâncias regionais. Vejamos a citação de Freire:


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os livros didáticos vêm impregnados de ideologias e interesses dos autores, portanto é fundamental conhecer as origens dos mesmos e as suas formações acadêmicas para, a partir daí, entendermos porque eles abordam de uma maneira ou de outra os temas trabalhados. Tentamos o máximo possível fazer uma análise objetiva, discreta e imparcial dos conteúdos, pois sabemos que analisar um livro, sobretudo o didático não é tarefa fácil, nem mesmo para professores que militam na área há muitos anos. No entanto, as nossas análises nos permitiram visualizar erros conceituais, erros relacionados às imagens e fotos. Em parte essas falhas relacionam-se a má formação de alguns profissionais que elaboram os livros didáticos. Esperamos, por fim, que tenhamos alcançado os nossos objetivos, que foi fazermos uma análise discreta e imparcial dos livros por nós analisados. Tendo em vista o ensino-aprendizagem.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GARCIA, Hélio Carlos; GARAVELLO, Tito Márcio. Lições de Geografia: As regiões do Brasil. 11 ed. São Paulo: Scipione, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

APROVADAS normas para criação de municípios, Jornal do Senado, Brasília, p. 4, 20 a 26 de out. 2008.

TEXTO: Conhecimento do espaço escolar

O texto faz uma analogia entre a teoria de Taylor em que ele relaciona algumas regras para que uma indústria desenvolva, atingindo o seu potencial de produção máximo e como uma escola pode fazer para ter um maior aproveitamento no que concerne ao ensino-aprendizagem, partindo de uma organização até alcançar um maior desempenho entre professores, alunos e o pessoal de apoio, baseado na racionalidade de Taylor que afirma que é preciso selecionar o trabalhador de acordo com as suas habilidades, classificá-lo e treiná-lo e aperfeiçoá-lo para a racionalidade científica, no sentido de conseguir máxima produção com o mínimo de tempo e de esforço.
Esse trabalho teve início com observações e entrevistas com funcionários de cada setor da escola para que fossem conhecidas as rotinas dos mesmos. De posse dessas informações, foram propostas sugestões para melhoria na circulação, organização do material e das relações interpessoais, salientando que a teoria de Taylor não poderia ser seguida à risca, uma vez que o espaço escolar não é mecânico e sim um espaço dinâmico onde existem relações pessoais que colaboram, sobretudo, para melhoria da aprendizagem. O objetivo era auxiliar professores e estagiários, no sentido de que houvesse uma organização nas aulas de Geografia, principalmente no que concerne a materiais didáticos e demais recursos disponíveis na escola. Iniciou-se pela organização dos mapas, uma vez que os mesmos encontravam-se alojados de forma desorganizada, dificultando quando os professores e estagiários necessitavam deles para ministrarem suas aulas. Este trabalho foi essencial para a instituição de ensino, uma vez que dispunha de poucos recursos financeiros alem da desorganização. Os recursos financeiros não aumentaram, mas a organização deu uma impressão de que os materiais didáticos aumentaram, uma vez que podiam ser encontrados com mais facilidade e sempre em um mesmo local.

Segundo Oyafuso e Maia (1998; 13), é possível afirmar que a autonomia de uma escola se constrói a partir de três eixos fundamentais: a capacidade de identificar problemas, a capacidade de aprender alternativas para solucioná-los e capacidade de administrar recursos financeiros próprios correspondentes a essas alternativas.

Neste caso a organização dos materiais didáticos foi apenas dos mapas, porém, não só mapas têm que ser organizados e sim todos os recursos didáticos disponíveis nas escolas. Recomenda-se ainda que sejam organizadas as rotinas dos alunos para que haja um maior aproveitamento nas suas atividades e que seja racionalizado o espaço escolar, no sentido de haja uma qualidade melhor neste ambiente. Desta forma, pode-se contribuir com mais facilidade para a formação de cidadãos produtivos, organizados e conscientes das suas funções em uma sociedade organizada.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

http://www.mec.gov.br

http://www.uneb.br

AULAS OBSERVADAS

Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro – CEDBC.
Praça Presidente Kennedy, nº. 200 – Jacobina - Bahia.Curso: Ensino Fundamental
Turma: 1º ano – A - noturno
Data da visita: 04 de junho de 2009
Início: 19h40min. Término 20h20min.
Tema: Entrega e correção de exercícios sobre coordenadas geográficas
Profª. Luiza

A turma possui um total de 50 alunos matriculados, destes 19 estavam presentes desde o início da aula e um chegou 01 após 20 minutos do início. Segundo informação da professora há uma evasão muito grande nessa classe, existindo um “rodízio” entre os alunos, ou seja, uns freqüentam uma aula e na seguinte comparecem os que faltaram a anterior. A professora informou ainda que existem alunos que efetuaram a matrícula e nunca compareceram a nenhuma aula, configurando assim, um desinteresse total com a sua aprendizagem e formação profissional.

ESTRUTURA FÍSICA DA SALA

A sala conta com dois ventiladores, TV pendrive, quadros negro e branco, carteiras distribuídas no modelo tradicional, que estavam rabiscadas.

DESENVOLVIMENTO DA AULA

No início a professora entregou trabalhos e divulgou as notas da primeira unidade, onde ficou evidente que os alunos não tiveram um bom rendimento, pois as notas foram muito baixas, ficando na maioria dos casos entre dois e três.
Após a chamada a professora fez a correção de uma atividade que fora proposta na aula anterior. Nesse momento, cada aluno levava o caderno até a mesa da docente que corrigia individualmente a resposta de cada um, sem socialização das mesmas. Percebemos no final da aula que vários alunos não realizaram a atividade, ficando sem a referida correção. Percebemos ainda que não foi possível a professora corrigir todos os exercícios devido a forma de correção que ela adotou.

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Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro – CEDBC.
Praça Presidente Kennedy, nº. 200 – Jacobina - Bahia.Curso: Ensino FundamentalTurma: 1º ano-C noturno
Data da visita: 04 de junho de 2009
Início: 21h10min. Término 21h50min.
Tema: Leitura, interpretação e reescrita
Profª. Luiza


ESTRUTURA FÍSICA DA SALA

A sala conta com dois ventiladores, TV pendrive, quadros negro e branco, carteiras distribuídas no modelo tradicional que estavam rabiscadas.


DESENVOLVIMENTO DA AULA

No primeiro momento, foi apresentada uma proposta de atividade para a aula da semana seguinte.
A atividade consistia em trazer um recorte de jornal, revista, etc., com uma reportagem focando: “O mundo em notícias”, para apresentar e discutir sobre o meio ambiente.

Tema: “dia mundial do meio ambiente”.

A nota desse trabalho será dada sobre o (comentário) que o aluno tecer acerca da reportagem.
Logo após, a professora solicitou que os discentes fizessem um resumo no caderno dos dois primeiros parágrafos da página 37 do livro didático de Geografia, ensino médio, volume único, de João Carlos Moreira e Eustáqio de Sene. Este trabalho está incluído no plano de aula: Leitura, Interpretação e reescrita que já estava sendo aplicado desde as aulas anteriores.
Posteriormente, cada aluno corrigiu com a professora a resposta, porém, sem a socialização com a turma.
Durante toda a aula os discentes estavam muito dispersos, sendo que nem todos estavam com o livro didático. Assistiram a aula dezenove alunos do primeiro ano e um da oitava série que estava repondo uma avaliação.
Concluímos que, de modo geral, as duas aulas observadas não foram produtivas, pois só visualizamos a transcrição do conteúdo do livro didático. Não havendo intervenção da professora em relação ao assunto abordado, o que nos leva a afirmar que estamos distantes do verdadeiro propósito do ensino-aprendizagem.

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Colégio Estadual Professora Felicidade de Jesus Magalhães – CEPFJM.
Avenida Centenário, s/nº - Nazaré - Jacobina - Bahia.Curso: Ensino FundamentalTurma: 7ª e 8ª - noturno
Disciplina: História
Data da visita: 10 de junho de 2009
Início: 19h40min. Término 20h20min.
Tema: Debate: Região Nordeste
Profª. Cláudia


ESTRUTURA FÍSICA DA SALA

A sala conta com ventiladores, TV pendrive, quadro negro e branco, carteiras distribuídas em semicírculos.

FREQÜÊNCIA NA AULA

Quinze alunos com faixa etária entre dezesseis a dezoito anos.

Durante esta aula ocorreu a discussão sobre os problemas sociais e climáticos enfrentados pela população nordestina. Foram abordados os programas do Governo Federal que visam combater as discrepâncias sociais latentes, tais como: a construção de barragens, açudes e cisternas para captar água e amenizar os agravos da seca na região.
Professora e alunos debateram acerca da educação e qualificação como elemento promissor para a equidade da renda e melhoria das condições se sobrevivência. Na oportunidade um aluno apresentou o seguinte exemplo: “para a falta de qualificação e a conseqüente má remuneração de alguns trabalhadores que caracteriza ainda uma agressão moral aos trabalhadores: O ajudante de pedreiro ganha R$ 20,00 por dia e o pedreiro ganha R$ 40,00. É uma exploração”.
Ao final, observamos que a aula foi participativa, dialógica e contextualizada com a realidade vivenciada pelos alunos, ou seja, está correspondendo com as expectativas e objetivos esperados na educação.
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Colégio Estadual Professora Felicidade de Jesus Magalhães – CEPFJM.
Avenida Centenário, s/nº - Nazaré - Jacobina - Bahia.Curso: Ensino FundamentalTurma: 5ª e 6ª - noturno
Disciplina: História
Data da visita: 10 de junho de 2009
Início: 21h10min. Término 21h50min.
Tema: “Estudo dos significados de palavras a partir do dicionário e do livro de história Segmento A”
Profª. Cláudia


ESTRUTURA FÍSICA DA SALA

A sala conta com ventiladores, TV pendrive, quadro negro e branco, carteiras distribuídas em semicírculos.

FREQÜÊNCIA NA AULA

Doze alunos, com faixa etária de quinze a dezessete anos.

Os alunos deram os significados encontrados e alguns dos conceitos foram exemplificados pela professora que instigava os alunos a participar da aula.
Nas aulas seguintes será trabalhado o tema: “surgimento das primeiras civilizações”.
O texto que será discutido é: “O que ‘cidade’ e ‘civilização’ tem em comum?”, do livro História Seguimento A da 5ª e 6ª séries do extinto Fluxo.
Por ser início do conteúdo, percebemos a dificuldade dos alunos em relação aos conceitos abordados. Contudo, diante da metodologia da docente acreditamos que ao longo das aulas estes alunos terão um bom aprendizado.


quinta-feira, 28 de maio de 2009

Dados das Instituições Pesquisadas

Colégio Municipal Gilberto Dias de Miranda (COMUJA)
Rua Manoel Gomes da Silva, s/n - Félix Tomás – Jacobina - Bahia.
Curso: Ensino Fundamental
Número de alunos matriculados na unidade escolar: 1.638
Data da visita: 27 de maio de 2009


Estrutura física da escola

A estrutura física tanto interna quanto externa do colégio apresenta-se em bom estado de conservação. A secretaria, a sala da direção e sala dos professores são forradas e equipadas com aparelhos de ar condicionado, bebedouros e mobiliários modernos. A sala da direção e a secretaria dispõem também de computadores. Quanto às salas de aula, observamos que nas mesmas são dotadas de janelas, porém não existem ventiladores. Há nas dependências da escola uma quadra de esportes e uma cantina.


Corpo docente de geografia

É composto por nove professores, sendo que sete são licenciados na referida disciplina e dois licenciados em história, todos pela UNEB – Campus IV – Jacobina.


Projeto político-pedagógico

Não tivemos acesso ao projeto político-pedagógico do colégio e não indagamos sobre o mesmo, uma vez que esta foi nossa primeira visita a unidade escolar para observar aula.


Livro didático adotado

Construindo a Geografia: A América e o Mundo
Autores: Regina Araújo, Raul Borges Guimarães e Wagner Costa Ribeiro.
Editora Moderna, 2ª edição – São Paulo, 2005.


Dados da Aula Observada

Série: 7ª “D”
Turno: Matutino
Alunos: trinta e oito alunos matriculados. Destes um desistiu, dois fazem dependência em outra disciplina, trinta e cinco frequentam as aulas de geografia. Durante nossa observação trinta e três alunos estavam presentes.
Faixa etária: dezesseis anos
Carga Horária da turma: duas aulas semanais com duração de cinquenta minutos cada.
Horário da aula: início às 10h20min e término às 10h50min, momento em que foi feita a primeira chamada, pois na turma acontecem aulas geminadas.


TEMA: MEIO AMBIENTE


Assunto: Impactos ambientais

Recursos utilizados: Papel metro, recortes de revistas e jornais. O material foi providenciado com antecedência pelo professor e alunos.
A turma foi dividida em equipes para montagem de um jornal com o tema para ser apresentado na escola na semana do meio ambiente, onde constatamos o envolvimento da maioria da turma com a orientação do professor.


Conclusão

Foi bastante proveitosa nossa visita à unidade escolar, pois tivemos uma breve percepção da realidade vivida pelo sistema educacional em nosso município. Ressaltamos que a diretora questionou o fato de não ter sido encaminhado um ofício pela UNEB informando sobre a nossa visita.
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Colégio Yolanda Dias Rocha
Rua Cel. João Vieira, Centro, Jacobina, Bahia.
Classe observada: Oitava Série do ensino fundamental
Data da visita: 27 de maio de 2009


Estrutura Física

O colégio apresenta boa estrutura, com laboratório de informática, biblioteca, laboratório de ciências, salas para projeção e exibição de filmes, quadra poli esportiva com cobertura, área reservada para alunos do maternal e infantil, com camas e playground.


Corpo docente de Geografia

Há três professores licenciados na área, todos formados pela UNEB, Campus IV.


Livro Didático

Trabalham com os livros da Rede Pitágoras, porém não nos informaram se podem utilizar outros livros, revistas, internet ou outros meios de comunicação.


Projeto Político Pedagógico

Não tivemos acesso ao mesmo, em virtude de uma professora tê-lo levado para um encontro de professores. Obtivemos a informação de que é elaborado em conjunto por membros do colégio e que segue orientações da Rede Pitágoras. Sua estrutura segue uma tendência típica do mundo atual com suas necessidades, territorialidades e suas implicações políticas e culturais, não há um aprofundamento sobre o meio ambiente, bem como na geografia física.
Segundo informação de uma coordenadora, o PPP está estruturado da seguinte forma:
1 – A representação do espaço e suas linguagens.
2 – O espaço geográfico e as relações sociais na perspectiva da fragmentação.
3 – A relação cidade campo.
4 – O processo de globalização e as novas territorialidades do espaço geográfico.
5 – Os níveis de organização das territorialidades do espaço geográfico.
6 – A paisagem e a questão ambiental.


Dados da Aula Observada


Oitava Série, ensino fundamental - Turno: Matutino.
Início às 08:h40min e término às 09h30min

TEMA: SOCIALISMO REAL, IDEAL E UTÓPICO

Os alunos apresentaram um seminário, fazendo uma síntese do que haviam estudado e compreendido, sendo que, os demais que estavam assistindo foram instigados pela professora a participarem tornando a aula mais dinâmica. A docente, sempre que possível, contextualizava o tema estudado com o cotidiano dos alunos. Pudemos perceber que quando o assunto era contextualizado as participações aumentavam e aula fluía com mais naturalidade.


Concluímos que o Colégio Yolanda Dias Rocha apresenta um nível de ensino mais elevado que a instituição pública observada, pois percebemos um empenho maior por parte da professora e dos alunos, sem contar que possui uma estrutura física que facilita para que isso ocorra. Outro diferencial está no aparato tecnológico e laboratorial, contribuindo para o ensino prático de temas relacionados às ciências da natureza.

domingo, 24 de maio de 2009

COMENTÁRIO AULA 2

Durante a aula os professores fizeram uma recapitulação sobre as propostas de trabalho discutidas na primeira aula e como serão desenvolvidas durante o semestre. Fizeram ainda um apanhado sobre a postura que os estagiários deverão ter em sala de aula, relatando que ela deverá ser adequada para um aluno que será um futuro professor. Frisaram que a ética deve prevalecer acima de tudo nas suas observações, alertando que haverá momentos em que observarão e os que serão observados, seja pelo professor regente ou pelos professores da disciplina. Os professores relataram sobre a importância do compartilhamento dos fatos ocorridos em sala de aula, uma vez que vários problemas que surgirão poderão ser resolvidos nos encontros semanais, e que a troca de experiências com os colegas será de fundamental importância para solucioná-los, já que não existe uma receita pronta para resolver as diversas situações que ocorrerão em sala de aula e que nem mesmo os professores da disciplina são capazes de contornar tudo que ocorrerá durante o estágio. Consideramos a aula muito proveitosa, uma vez que ficamos familiarizados com o que ocorre nos estágios, considerando ainda de fundamental importância as orientações relatadas por professores e colegas.